1 Povo de Israel, escute! Escutem, descendentes de Judá! Vocês juram pelo nome do SENHOR e dizem que adoram ao Deus de Israel, mas nisso não são honestos nem sinceros.
2 Vocês dizem que são moradores da cidade santa e que confiam no Deus de Israel, naquele que se chama SENHOR Todo-Poderoso.
3 O SENHOR diz a vocês:Há muito tempo, eu falei de coisas do futuro, disse claramente o que ia acontecer. De repente, agi, e tudo aconteceu como eu tinha dito.
4 Eu sabia que vocês são teimosos, que são duros como o ferro ou o bronze.
5 Por isso, falei dessas coisas há muito tempo; antes que elas acontecessem, eu as havia anunciado a vocês. Portanto, vocês não podem dizer que foram as suas imagens e os seus ídolos que fizeram essas coisas acontecerem.
6Tudo aconteceu como eu tinha dito, e vocês precisam reconhecer que falei a verdade. Mas agora vou falar de coisas novas, de coisas secretas, que vocês ainda não conhecem.
7 Só agora é que vou fazer com que aconteçam; vocês nunca tinham ouvido falar nelas e assim não podem dizer que já as conheciam.
8 Eu sabia que não podia confiar em vocês; sabia muito bem que sempre foram rebeldes. Por isso, vocês não tinham ouvido essas coisas, não sabiam que elas iam acontecer.
9Eu poderia ter descarregado a minha ira sobre vocês e os poderia ter destruído completamente, mas isso teria trazido desonra para o meu nome. Portanto, tive paciência com vocês, pois eu sou Deus e mereço que me louvem.
10 Eu os fiz sofrer, mas foi para purificá-los, como a prata é purificada na fornalha.
11 É por amor ao meu próprio nome que vou agir; não permito que o meu nome seja profanado. Não deixo que nenhum outro deus receba o louvor que somente eu mereço.
12 O SENHOR Deus diz:Escute, povo de Israel, o povo que eu escolhi! Eu, o SENHOR, sou o único Deus: sou o primeiro e o último.
13 Com as minhas mãos, coloquei a terra no seu lugar e estendi o céu. Dei uma ordem, e eles começaram a existir.
14Reúnam-se todos e escutem! Nenhum dos deuses anunciou que ia acontecer isto: o homem que eu, o SENHOR, amo fará o que eu quero e com o meu poder atacará a Babilônia.
15 Fui eu mesmo quem o chamou; dei a ordem, e ele veio. Eu farei com que tudo o que ele fizer dê certo.
16 Agora, venham cá e escutem o que estou dizendo: desde o princípio, nunca falei em segredo e tenho governado todas as coisas desde que começaram.Agora, o SENHOR Deus me deu o seu Espírito e me enviou.
17 O SENHOR, o Santo Deus de Israel, o seu Salvador, diz ao seu povo:Eu sou o SENHOR, seu Deus. Eu os ensino para o seu próprio bem e os guio no caminho que devem seguir.
18 Ah! Se vocês tivessem obedecido aos meus mandamentos! A sua prosperidade iria aumentando como se fosse uma enchente, e as suas vitórias teriam sido constantes, tão constantes como as ondas do mar.
19 Os seus descendentes seriam tantos como os grãos de areia da praia do mar; eu nunca os esqueceria, e eles estariam sempre na minha presença.
20 Saiam da Babilônia, fujam de lá! Com gritos de alegria, anunciem esta boa notícia ao mundo inteiro:O SENHOR salvou o seu servo, o povo de Israel!
21 Quando Deus guiou o seu povo pelo deserto, ninguém ficou com sede; ele fez com que corresse água da rocha, ele partiu a rocha, e a água jorrou.
22 Mas o SENHOR diz aos que praticam o mal:Para vocês não há segurança.
DEUS, É ÚNICO E ETERNO...ALÉM DO SOL A AGUIA
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
SALMOS 39
1 Disse eu: Guardarei os meus caminhos para não pecar com a minha língua; guardarei a minha boca com uma mordaça, enquanto o ímpio estiver diante de mim.
2 Com silêncio fiquei qual um mundo; calava-me mesmo acerca do bem; mas a minha dor se agravou.
3 Encandeceu-se dentro de mim o meu coração; enquanto eu meditava acendeu-se o fogo; então com a minha língua, dizendo;
4 Faze-me conhecer, ó Senhor, o meu fim, e qual a medida dos meus dias, para que eu saiba quão frágil sou.
5 Eis que mediste os meus dias a palmos; o tempo da minha vida é como que nada diante de ti. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade.
6 Na verdade, todo homem anda qual uma sombra; na verdade, em vão se inquieta, amontoa riquezas, e não sabe quem as levará.
7 Agora, pois, Senhor, que espero eu? a minha esperança está em ti.
8 Livra-me de todas as minhas transgressões; não me faças o opróbrio do insensato.
9 Emudecido estou, não abro a minha boca; pois tu és que agiste,
10 Tira de sobre mim o teu flagelo; estou desfalecido pelo golpe da tua mão.
11 Quando com repreensões castigas o homem por causa da iniquidade, destruis, como traça, o que ele tem de precioso; na verdade todo homem é vaidade.
12 Ouve, Senhor, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou para contigo como um estranho, um peregrino como todos os meus pais.
13 Desvia de mim o teu olhar, para que eu tome alento, antes que me vá e não exista mais.
2 Com silêncio fiquei qual um mundo; calava-me mesmo acerca do bem; mas a minha dor se agravou.
3 Encandeceu-se dentro de mim o meu coração; enquanto eu meditava acendeu-se o fogo; então com a minha língua, dizendo;
4 Faze-me conhecer, ó Senhor, o meu fim, e qual a medida dos meus dias, para que eu saiba quão frágil sou.
5 Eis que mediste os meus dias a palmos; o tempo da minha vida é como que nada diante de ti. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade.
6 Na verdade, todo homem anda qual uma sombra; na verdade, em vão se inquieta, amontoa riquezas, e não sabe quem as levará.
7 Agora, pois, Senhor, que espero eu? a minha esperança está em ti.
8 Livra-me de todas as minhas transgressões; não me faças o opróbrio do insensato.
9 Emudecido estou, não abro a minha boca; pois tu és que agiste,
10 Tira de sobre mim o teu flagelo; estou desfalecido pelo golpe da tua mão.
11 Quando com repreensões castigas o homem por causa da iniquidade, destruis, como traça, o que ele tem de precioso; na verdade todo homem é vaidade.
12 Ouve, Senhor, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou para contigo como um estranho, um peregrino como todos os meus pais.
13 Desvia de mim o teu olhar, para que eu tome alento, antes que me vá e não exista mais.
SALMOS 49
1 Ouvi isto, vós todos os povos; inclinai os ouvidos, todos os habitantes do mundo,
2 quer humildes quer grandes, tanto ricos como pobres.
3 A minha boca falará a sabedoria, e a meditação do meu coração será de entendimento.
4 Inclinarei os meus ouvidos a uma parábola; decifrarei o meu enigma ao som da harpa.
5 Por que temeria eu nos dias da adversidade, ao cercar-me a iniqüidade dos meus perseguidores,
6 dos que confiam nos seus bens e se gloriam na multidão das suas riquezas?
7 Nenhum deles de modo algum pode remir a seu irmão, nem por ele dar um resgate a Deus,
8 (pois a redenção da sua vida é caríssima, de sorte que os seus recursos não dariam;)
9 para que continuasse a viver para sempre, e não visse a cova.
10 Sim, ele verá que até os sábios morrem, que perecem igualmente o néscio e o estúpido, e deixam a outros os seus bens.
11 O pensamento íntimo deles é que as suas casas são perpétuas e as suas habitações de geração em geração; dão às suas terras os seus próprios nomes.
12 Mas o homem, embora esteja em honra, não permanece; antes é como os animais que perecem.
13 Este é o destino dos que confiam em si mesmos; o fim dos que se satisfazem com as suas próprias palavras.
14 Como ovelhas são arrebanhados ao Seol; a morte os pastoreia; ao romper do dia os retos terão domínio sobre eles; e a sua formosura se consumirá no Seol, que lhes será por habitação.
15 Mas Deus remirá a minha alma do poder do Seol, pois me receberá.
16 Não temas quando alguém se enriquece, quando a glória da sua casa aumenta.
17 Pois, quando morrer, nada levará consigo; a sua glória não descerá após ele.
18 Ainda que ele, enquanto vivo, se considera feliz e os homens o louvam quando faz o bem a si mesmo,
19 ele irá ter com a geração de seus pais; eles nunca mais verão a luz
20 Mas o homem, embora esteja em honra, não permanece; antes é como os animais que perecem.
2 quer humildes quer grandes, tanto ricos como pobres.
3 A minha boca falará a sabedoria, e a meditação do meu coração será de entendimento.
4 Inclinarei os meus ouvidos a uma parábola; decifrarei o meu enigma ao som da harpa.
5 Por que temeria eu nos dias da adversidade, ao cercar-me a iniqüidade dos meus perseguidores,
6 dos que confiam nos seus bens e se gloriam na multidão das suas riquezas?
7 Nenhum deles de modo algum pode remir a seu irmão, nem por ele dar um resgate a Deus,
8 (pois a redenção da sua vida é caríssima, de sorte que os seus recursos não dariam;)
9 para que continuasse a viver para sempre, e não visse a cova.
10 Sim, ele verá que até os sábios morrem, que perecem igualmente o néscio e o estúpido, e deixam a outros os seus bens.
11 O pensamento íntimo deles é que as suas casas são perpétuas e as suas habitações de geração em geração; dão às suas terras os seus próprios nomes.
12 Mas o homem, embora esteja em honra, não permanece; antes é como os animais que perecem.
13 Este é o destino dos que confiam em si mesmos; o fim dos que se satisfazem com as suas próprias palavras.
14 Como ovelhas são arrebanhados ao Seol; a morte os pastoreia; ao romper do dia os retos terão domínio sobre eles; e a sua formosura se consumirá no Seol, que lhes será por habitação.
15 Mas Deus remirá a minha alma do poder do Seol, pois me receberá.
16 Não temas quando alguém se enriquece, quando a glória da sua casa aumenta.
17 Pois, quando morrer, nada levará consigo; a sua glória não descerá após ele.
18 Ainda que ele, enquanto vivo, se considera feliz e os homens o louvam quando faz o bem a si mesmo,
19 ele irá ter com a geração de seus pais; eles nunca mais verão a luz
20 Mas o homem, embora esteja em honra, não permanece; antes é como os animais que perecem.
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