Isaías 35
1O deserto e a terra sedenta se regozijarão; e o ermo exultará e florescerá;
2como o narciso florescerá abundantemente, e também exultará de júbilo e romperá em cânticos; dar-se-lhe-á a glória do Líbano, a excelência do Carmelo e Sarom; eles verão a glória do Senhor, a majestade do nosso Deus.
3Fortalecei as mãos fracas, e firmai os joelhos trementes.
4Dizei aos turbados de coração: Sede fortes, não temais; eis o vosso Deus! com vingança virá, sim com a recompensa de Deus; ele virá, e vos salvará.
5Então os olhos dos cegos serão abertos, e os ouvidos dos surdos se desimpedirão.
6Então o coxo saltará como o cervo, e a língua do mudo cantará de alegria; porque águas arrebentarão no deserto e ribeiros no ermo.
7E a miragem tornar-se-á em lago, e a terra sedenta em mananciais de águas; e nas habitações em que jaziam os chacais haverá erva com canas e juncos.
8E ali haverá uma estrada, um caminho que se chamará o caminho santo; o imundo não passará por ele, mas será para os remidos. Os caminhantes, até mesmo os loucos, nele não errarão.
9Ali não haverá leão, nem animal feroz subirá por ele, nem se achará nele; mas os redimidos andarão por ele.
10E os resgatados do Senhor voltarão; e virão a Sião com júbilo, e alegria eterna haverá sobre as suas cabeças; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido.
DEUS, É ÚNICO E ETERNO...ALÉM DO SOL A AGUIA
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
DEUS É ÚNICO E ETERNO
Deus meu, em ti confio; não seja eu envergonhado; não triunfem sobre mim os meus inimigos.
3Não seja envergonhado nenhum dos que em ti esperam; envergonhados sejam os que sem causa procedem traiçoeiramente.
4Faze-me saber os teus caminhos, Senhor; ensina-me as tuas veredas.
3Não seja envergonhado nenhum dos que em ti esperam; envergonhados sejam os que sem causa procedem traiçoeiramente.
4Faze-me saber os teus caminhos, Senhor; ensina-me as tuas veredas.
Deus meu, em ti confio; não seja eu envergonhado; não triunfem sobre mim os meus inimigos. 3Não seja envergonhado nenhum dos que em ti esperam; enver
Deus meu, em ti confio; não seja eu envergonhado; não triunfem sobre mim os meus inimigos.
3Não seja envergonhado nenhum dos que em ti esperam; envergonhados sejam os que sem causa procedem traiçoeiramente.
4Faze-me saber os teus caminhos, Senhor; ensina-me as tuas veredas.
3Não seja envergonhado nenhum dos que em ti esperam; envergonhados sejam os que sem causa procedem traiçoeiramente.
4Faze-me saber os teus caminhos, Senhor; ensina-me as tuas veredas.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
DEUS É O CRIADOR E CONTINUA NO COMANDO...JESUS CRISTO É A ETERNA PAZ...A ÁGUIA
Salmos 71
1Em ti, Senhor, me refugio; nunca seja eu confundido.
2Na tua justiça socorre-me e livra-me; inclina os teus ouvidos para mim, e salva-me.
3Sê tu para mim uma rocha de refúgio a que sempre me acolha; deste ordem para que eu seja salvo, pois tu és a minha rocha e a minha fortaleza.
4Livra-me, Deus meu, da mão do ímpio, do poder do homem injusto e cruel,
5Pois tu és a minha esperança, Senhor Deus; tu és a minha confiança desde a minha mocidade.
6Em ti me tenho apoiado desde que nasci; tu és aquele que me tiraste das entranhas de minha mãe. O meu louvor será teu constantemente.
7Sou para muitos um assombro, mas tu és o meu refúgio forte.
8A minha boca se enche do teu louvor e da tua glória continuamente.
9Não me enjeites no tempo da velhice; não me desampares, quando se forem acabando as minhas forças.
10Porque os meus inimigos falam de mim, e os que espreitam a minha vida consultam juntos,
11dizendo: Deus o desamparou; persegui-o e prendei-o, pois não há quem o livre.
12Ó Deus, não te alongues de mim; meu Deus, apressa-te em socorrer-me.
13Sejam envergonhados e consumidos os meus adversários; cubram-se de opróbrio e de confusão aqueles que procuram o meu mal.
14Mas eu esperarei continuamente, e te louvarei cada vez mais.
15A minha boca falará da tua justiça e da tua salvação todo o dia, posto que não conheça a sua grandeza.
16Virei na força do Senhor Deus; farei menção da tua justiça, da tua tão somente.
17Ensinaste-me, ó Deus, desde a minha mocidade; e até aqui tenho anunciado as tuas maravilhas.
18Agora, quando estou velho e de cabelos brancos, não me desampares, ó Deus, até que tenha anunciado a tua força a esta geração, e o teu poder a todos os vindouros.
19A tua justiça, ó Deus, atinge os altos céus; tu tens feito grandes coisas; ó Deus, quem é semelhante a ti?
20Tu, que me fizeste ver muitas e penosas tribulações, de novo me restituirás a vida, e de novo me tirarás dos abismos da terra.
21Aumentarás a minha grandeza, e de novo me consolarás.
22Também eu te louvarei ao som do saltério, pela tua fidelidade, ó meu Deus; cantar-te-ei ao som da harpa, ó Santo de Israel.
23Os meus lábios exultarão quando eu cantar os teus louvores, assim como a minha alma, que tu remiste.
24Também a minha língua falará da tua justiça o dia todo; pois estão envergonhados e confundidos aqueles que procuram o meu mal.
1Em ti, Senhor, me refugio; nunca seja eu confundido.
2Na tua justiça socorre-me e livra-me; inclina os teus ouvidos para mim, e salva-me.
3Sê tu para mim uma rocha de refúgio a que sempre me acolha; deste ordem para que eu seja salvo, pois tu és a minha rocha e a minha fortaleza.
4Livra-me, Deus meu, da mão do ímpio, do poder do homem injusto e cruel,
5Pois tu és a minha esperança, Senhor Deus; tu és a minha confiança desde a minha mocidade.
6Em ti me tenho apoiado desde que nasci; tu és aquele que me tiraste das entranhas de minha mãe. O meu louvor será teu constantemente.
7Sou para muitos um assombro, mas tu és o meu refúgio forte.
8A minha boca se enche do teu louvor e da tua glória continuamente.
9Não me enjeites no tempo da velhice; não me desampares, quando se forem acabando as minhas forças.
10Porque os meus inimigos falam de mim, e os que espreitam a minha vida consultam juntos,
11dizendo: Deus o desamparou; persegui-o e prendei-o, pois não há quem o livre.
12Ó Deus, não te alongues de mim; meu Deus, apressa-te em socorrer-me.
13Sejam envergonhados e consumidos os meus adversários; cubram-se de opróbrio e de confusão aqueles que procuram o meu mal.
14Mas eu esperarei continuamente, e te louvarei cada vez mais.
15A minha boca falará da tua justiça e da tua salvação todo o dia, posto que não conheça a sua grandeza.
16Virei na força do Senhor Deus; farei menção da tua justiça, da tua tão somente.
17Ensinaste-me, ó Deus, desde a minha mocidade; e até aqui tenho anunciado as tuas maravilhas.
18Agora, quando estou velho e de cabelos brancos, não me desampares, ó Deus, até que tenha anunciado a tua força a esta geração, e o teu poder a todos os vindouros.
19A tua justiça, ó Deus, atinge os altos céus; tu tens feito grandes coisas; ó Deus, quem é semelhante a ti?
20Tu, que me fizeste ver muitas e penosas tribulações, de novo me restituirás a vida, e de novo me tirarás dos abismos da terra.
21Aumentarás a minha grandeza, e de novo me consolarás.
22Também eu te louvarei ao som do saltério, pela tua fidelidade, ó meu Deus; cantar-te-ei ao som da harpa, ó Santo de Israel.
23Os meus lábios exultarão quando eu cantar os teus louvores, assim como a minha alma, que tu remiste.
24Também a minha língua falará da tua justiça o dia todo; pois estão envergonhados e confundidos aqueles que procuram o meu mal.
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